A nova economia do século XXI demanda menor impacto ambiental e uma produção de bens e consumo que emita menos Gases de Efeito Estufa (GEE). Em um contexto em que novos mercados atentos a esses preceitos serão abertos nos próximos anos, o Brasil tem condições de se tornar um líder na nova economia verde.

É o que diz o diretor-geral e financeiro do Banco Mundial, Joaquim Levy, em entrevista para o diretor de Florestas do WRI Brasil, Miguel Calmon. No encontro na realizado na sede do Banco Mundial, em Washington (EUA), Levy falou sobre a importância da restauração florestal e do reflorestamento para o futuro da economia de baixo carbono no país e no mundo.

Levy integra o Conselho Diretor do World Resources Institute (WRI).