Insights: o blog do WRI Brasil

Há dois milênios e meio, Platão disse que "o comportamento humano flui de três coisas: desejo, emoção e conhecimento". Infelizmente, o nosso comportamento humano e corporativo em relação à mudança climática não está nem perto do que precisaria ser. Mas se o grande filósofo estiver certo (e em geral ele está), 2013 pode ter sido o fator de mudança.

Nesta semana em Washington D.C., os membros da Parceria Global de Restauração Florestal (GPFLR) se encontraram para elaborar estratégias para restaurar florestas degradadas ao redor do mundo. Essa restauração tem o potencial de trazer de volta a vida milhões de hectares de terra - um movimento que poderia ajudar a proteger bacias hidrográficas, garantir a segurança dos alimentos, melhorar o padrão de vida de comunidades rurais, lidar com a mudança climática e conservar a biodiversidade.

With Global Forest Watch, everyone from business executives to policymakers to indigenous groups can find out what’s happening in forests around the world—and use this information to take action. Now that we have the ability to peer into forests around the globe, a number of telling stories are beginning to emerge.

Os Fundos de Investimento do Clima (CIFs), uma das maiores instalações de financiamento para projetos de mitigação/adaptação de mudanças climáticas, já está operando há cinco anos. É um bom momento para avaliar as lições que estamos aprendendo com essas importantes fontes de finanças climáticas.

Este ano o clima de negociações em Varsóvia, na Polônia (COP 19), foi um pouco heterogêneo. Por um lado, os resultados da conferência ficaram extremamente fora de sintonia com o nível de ação necessário para resolver o problema da mudança climática.

O Quinto Relatório de Avaliação (AR5) Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) entregou um resultado esmagador. Os impactos da mudança climática estão acelerando, alimentados pelas emissões causadas pelo ser humano. Nós podemos ter apenas 30 anos antes que o orçamento de carbono seja gasto, se quisermos uma chance de limitar o aquecimento a 2ºC.

O Rio de Janeiro é uma líder entre as cidades brasileiras, promovendo amplamente o desenvolvimento de baixo carbono. Em 2011, a cidade aprovou uma lei de mudança climática, referência como meta para reduzir as emissões de gases do efeito estufa (GEE) em 8%, além do cenário de emissão padrão até 2012, 16% até 2016 e 20% até 2020.

Esse texto fornece uma visão do seminário do Protocolo dos Gases do Efeito Estufa no Brasil. O seminário foi parte da Iniciativa das Cidades Sustentáveis financiada pela Fundação Caterpillar.